Resumen
Introducción: Los problemas respiratorios son uno de los motivos más frecuentes de ingreso y reingreso al Servicio de Urgencias de Pediatría. Este estudio tiene como objetivo caracterizar a los niños que acuden al servicio de urgencias con disnea y reflexionar sobre la necesidad de intervención por parte de enfermeras de rehabilitación.
Metodología: Estudio cuantitativo, retrospectivo. La recolección de datos se realizó a través del análisis de los diagramas de flujo “Disnea” y “Disnea en niños” existentes en el programa Manchester Triage, en un servicio de urgencias pediátricas, del 2018 al 2020, siendo tamizados 8974 niños.
Resultados: La clase con mayor número de admisiones correspondió a niños pequeños (1-2 años). La prioridad más frecuente fue “Pequeña Urgencia”. Dificultad respiratoria, hipoxemia, tos y dolor pleurítico fueron los signos y síntomas más verbalizados, requiriendo la adopción de estrategias para evitarlos y/o minimizarlos.
Discusión: El papel de la enfermera de rehabilitación es fundamental para la formación de los padres, con el fin de reducir el ingreso al servicio de urgencias, aumentar el conocimiento sobre posibles patologías respiratorias, minimizar los síntomas y posibilitar el automanejo de la enfermedad en los niños con compromiso del sistema respiratorio.
Conclusión: La disnea en los niños es un problema de salud con un elevado número de admisiones, y el enfermero rehabilitador puede desempeñar un papel activo y destacado en la colaboración del cuidado, promoviendo el papel parental efectivo y la autonomía del niño, garantizando la calidad de la atención de enfermería.
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