Indicadores preditivos do autocuidado – revisão sistemática da literatura
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Palavras-chave

Autocuidado
adulto
enfermagem
Indicadores

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1.
Teixeira F, Antunes Ferreira DS, Saraiva D, Milho D, Nunes D, Mesquita AC. Indicadores preditivos do autocuidado – revisão sistemática da literatura. Rev Port Enf Reab [Internet]. 24 de Julho de 2023 [citado 21 de Novembro de 2024];6(2):e324. Disponível em: https://rper.aper.pt/index.php/rper/article/view/324

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Resumo

Introdução: O Autocuidado é um conceito relevante para a prática de Enfermagem e particularmente para a Enfermagem de Reabilitação. Os objetivos deste estudo foram identificar os indicadores preditivos da capacidade de autocuidado da pessoa adulta e identificar o(s) método(s) de avaliação da capacidade de autocuidado da pessoa adulta.

Metodologia: Procedeu-se à Revisão Sistemática da Literatura (RSL). Os estudos foram obtidos através de pesquisa em bases de dados eletrónicas inseridas na plataforma EBSCO Host. Admitiram-se estudos indexados em revistas académicas entre 1 de setembro de 2011 e 30 de setembro de 2021. Foram incluídos 7 estudos na RSL.

Resultados: Identificaram-se 3 classes de indicadores preditivos da capacidade de autocuidado: Pessoais, Organizacionais e Sociais. Destaca-se ainda a identificação de validade de utilização de 2 instrumentos de avaliação da capacidade de autocuidado: Self-care Ability Scale for Elderly e Appraisal of Self-care Agency Scale.

Discussão: Através da avaliação destes indicadores é possível delinear estratégias para potenciar os fatores facilitadores do autocuidado e remover, minimizar ou ultrapassar as barreiras identificadas, de forma a maximizar a funcionalidade da pessoa e desenvolver a sua capacidade de autocuidado.

Conclusão: O Enfermeiro deve considerar estas três classes na avaliação da pessoa e utilizar Instrumentos de Avaliação válidos para avaliar e monitorizar a capacidade de autocuidado da pessoa. Sugere-se realização de estudos complementares para validar as três classes de indicadores identificados.

https://doi.org/10.33194/rper.2023.324
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