La intervención de los enfermeros de rehabilitación en la promoción de la accesibilidad arquitectónica
PDF (Português (Portugal))
PDF (English)

Palabras clave

enfermería en rehabilitación
estructuras de acceso
personas con discapacidad
limitación de la movilidad

Categorías

Cómo citar

1.
Pereira RS da S, Martins MM, Gomes B, Laredo Aguilera JA, Santos J. La intervención de los enfermeros de rehabilitación en la promoción de la accesibilidad arquitectónica. Rev Port Enf Reab [Internet]. 6 de diciembre de 2018 [citado 17 de mayo de 2024];1(2):66-72. Disponible en: https://rper.aper.pt/index.php/rper/article/view/99

Citações

Dimensions

Resumen

Marco contextual: Los enfermeros de rehabilitación son decisivos en la promoción de espacios accesible mediante la eliminación de barreras arquitectónicas para la integración de las personas con movilidad reducida.

Objetivo: Comprender si la eliminación de barreras arquitectónicas son una preocupación de los enfermeros 

Metodología: estudio cuantitativo, descriptivo, exploratorio mediante un muestreo no probabilístico accidental en bola de nieve, con una muestra de 56 enfermeros. Se aplicó un  cuestionario ad hoc de auto-llenado con recurso al formulario GOOGLE, en noviembre de 2016.

 Resultados: 60,7% de enfermeros no saben a quién se deben dirigir para eliminar barreras arquitectónicas, el 58,9% no realiza ningún tipo de intervención en este sentido. Se observa diferencias significativas a favor de enfermeros de rehabilitación que tienen mayor conocimiento sobre: legislación específica para la accesibilidad (p=0,000) y a quién deben de dirigir la solicitud de eliminación de barreras arquitectónicas en la comunidad (p=0,024).

Conclusión:  La accesibilidad e la eliminación de barreras arquitectónicas deben ser una parte de la práctica diaria de los enfermeros.

https://doi.org/10.33194/rper.2018.v1.n2.02.4538
PDF (Português (Portugal))
PDF (English)

Citas

Roy C, Andrews HA. Teoria da Enfermagem. O Modelo de Adaptação de Roy. s.l. : Instituto Piaget; 2001.

Roper N, Logan W, Tierney AJ. O modelo de enfermagem Roper-Logan-Tierney. Lisboa: Climepsi Editores; 2001.

Orem, DE. Normas práticas en enfermería. Madrid: Piramide; 1983.

Fernandes I, LIPPO H. Política de acessibilidade universal na sociedade contemporânea. Textos e contextos [Internet]. 2013 [acesso em 2017 maio 8]; 12(2): 281-291. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/article/view/14819/10740

Bárrios MJ, Fernandes AA. A promoção do envelhecimento ativo ao nível local: análise de programas de intervenção autárquica. Rev Port Saúde Pública [Internet]. 2014 [acesso em 2017 maio 8]; (12): 188-196. Disponível em: https://ac.els-cdn.com/S0870902514000492/1-s2.0-S0870902514000492-main.pdf?_tid=5b3f7885-e506-4fc6-ba96-3b4b7dbd91f0&acdnat=1529432524_9ea4b4fabe7a1f6fe7ec00d254a68486

Evcil, AN. Raising awareness about accessibility. Procedia [Internet]. 2012 [acesso em 2017 maio 8]; 47(2012): 490-494. Disponível em: https://ac.els-cdn.com/S1877042812024226/1-s2.0-S1877042812024226-main.pdf?_tid=e1a09f8d-c07f-40e4-a248-b086de0e8a2d&acdnat=1529432687_8b24fc9dd83971e7c09d169a88f0ca3a

Portugal. Regulamento n.º125/2011, de 18 de Fevereiro de 2011. Diário da República, 2ª Série-Nº 35. 2011 Fev 18; 2ª Série. p. 8658-8659.

França ISX, Pagliuca LMF. Inclusão social da pessoa com deficiência: conquistas, desafios e implicações para a enfermagem. Rev Esc Enferm USP [Internet]. 2009 [acesso em 2017 maio 16]; 43(1): 178-85. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v43n1/23.pdf

Pereira R, Martins M, Gomes B, Schoeller S, Aguilera JL, Ribeiro I et al. As autarquias e a promoção da acessibilidade arquitetónica. Rev Enf Ref. 2018; 18: 29-38.

Fortin, MF. Fundamentos e etapas do processo de investigação. Loures: Lusodidacta; 2009.

Portugal. Decreto-Lei nº 163/2006 de 8 de Agosto de 2006. Diário da República, 1ª Série. Nº 152. 2006 Agosto 8. p. 5670-5689.

Gallo EC, Orso KD, Fiório FB. Análise da acessibilidade das pessoas com deficiência física nas escolas de Chapecó-SC e o papel do fisioterapeuta no ambiente escolar. Mundo Saúde [ Internet]. 2013 [acesso em 2017 maio 16]; 35(2): 201-207. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/analise_acessibilidade_pessoas_deficiencia_fisica_escolas.pdf

Cruz CF, Ferreira ACS, Silva LM, Macedo MAS. Transparência da gestão pública municipal: um estudo a partir dos portais eletrónicos dos maiores municípios brasileiros. Rev. Adm. Pública [Internet]. 2012 [acesso em 2017 maio 8]; 46(1): 153-176. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122012000100008

Szporluk M. The Right to Adequate Housing for Persons With Disabilities Living in Cities. Quénia; UN-Habitat, 2015.

Portugal. Regulamento n.º190/2015, de 23 de Abril 2015. Diário da República, 2ª Série-Nº 79. 2015 Abril 23; 2ª Série. p. 10087-10090.

INE. Censos 2011 Resultados Definitivos - Portugal. Lisboa; Instituto Nacional de Estatística, 2012.

Lima SSC, Carvalho-Freitas MN, Santos LMM. Repercussões psicossociais da acessibilidade urbana para as pessas com deficiência física. Psico [Internet]. 2013 [acesso em 2017 maio 8]; 44(3): 362-371. Disponível em http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/15823/10411

Noce F, Simim MAM, Mello MT. A percepção de qualidade de vida de pessoas portadoras de deficiência física pode ser influenciada pela prática de atividade física. Rev Bras Med Esporte [Internet]. 2009 [acesso em 2018 Março 15]; 15(3): 174-178. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbme/v15n3/a02v15n3.pdf

Seron BB, Arruda GA, Greguol M. Facilitadores e barreiras percebidas para a prática de atividade física por pessoas com deficiência motora. Rev Bras Ciênc Esporte [Internet]. 2015 [acesso em 2018 Março 15] 37 (3): 214-221. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbce/v37n3/0101-3289-rbce-37-03-0214.pdf

Perestrelo M. Prospetiva e democracia participativa: sucessos e insucessos. In: Marques AP, Moreira R. Governação e Territorialidades - Lógicas e práticas na administração local. Famalicão: Edições Húmus; 2012. P. 95-11.

Rufino AC, Bonfim WLS. Diversas abordagens conceituais sobre o trabalho em rede. Barbarói [Internet]. 2015 [acesso em 2017 maio 8]; 45 (2): 119-137. Disponível em https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/4905/5240.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.

Derechos de autor 2018 Revista Portuguesa de Enfermagem de Reabilitação

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

  Consultas del resumen    1095
   
  PDF (Português (Portugal))   529
 
  PDF (English)   55